Indescritivel


Não sei como descrever esse terrível medo de perder alguém que nunca me pertenceu, que nunca foi meu por inteiro. É como se meu coração gritasse e esse grito enchesse todas as lacunas milimetro por milimetro à minha volta, ecoando, gritando cada vez mais alto "eu tenho medo de te perder". Pior ainda é saber que o medo não é exatamente 'perder', porque pra mim isso nunca foi um jogo. O medo é perder você para alguém que não lhe dê o merecido valor. 
Mas eu ei de perder esse medo. Mais cedo ou mais tarde o coração acorda e o meu irá acordar desse sonho que parece nem ter existido, que parece ter acontecido num momento que o mundo não existia lá fora, quando era só nós dois. A abstinência passa e a necessidade de ter, nem que seja uma pequena parte sua, diminui.
Um dia então, eu calo todos esses monstros internos, eu calo esse medo, eu aprendo a seguir em frente sem me importar. Porque se eu me importo, me ferro, e definitivamente, meu coração não precisa de mais um band-aid.

Medo de ousar?

Todas nós temos várias formas de nos vestir e procuramos sempre nos sentir bem com aquilo que escolhemos, não é? O problema é que nem sempre se consegue passar para o look o nosso inconstante humor, então acaba ficando até meio "clichê". Uma das hipóteses que penso de algumas meninas não mostrarem realmente o que sentem vestindo uma roupa é o medo tão comum a respeito do que as pessoas vão pensar. Graças a Deus, não sofro desse problema, mas muita gente ainda é um pouco insegura em relação a isso. 
Pensando em tudo isso, resolvi postar uns looks bem mais diferentes e ousados e espero que sirva de inspiração para as meninas que tem um certo medo de se vestir de forma um pouco mais diferente. A intenção é combinar a elegância e a ousadia num look só, sem vulgarizar. Lets Go!











O melhor do VMA 2011

Primeiro, agradecer por todas a visitas, obrigada de verdade! Enfim, que VMA foi aquele de ontem, minha gente? Agora digo como o meu irmão: foi su pa la! E os looks das famosas? Um mais lindo que outro! Vou mostrar pra vocês os que eu mais gostei e aqueles bem bafônicos da noite! 



Adele em um preto com detalhes no colo! Super aprovo :)


Rebecca Black com short e blazer pretos e transparência, acho que não favoreceu. 
Selena, tá estranha! Não curti muito, acho que esse mullet não tá bacana no contexto. 
Zoe Saldana com um preto decotado e apostando em acessórios. Reparem nos detalhes: coro aplicado na lateral e brilho (acho que é canutilho) no busto. Sem falar no luxo da sandália, né gente? Do trio, foi a minha preferida.


Beyonce num modelo longo com uma das cores mais preferidas para esse verão: o laranja! Acessórios poderosos! Arrasou no look de grávida. Tá chique e gata, Bey!


Katy sendo Katy. Curti bastante. O terceiro é o the best que ela usou. Achei essa saia geométrica maravilhosa, e com a blusa rosa, foi o combo perfeito! 


Jessie muito diva ao ter ido com a perna quebrada, mas dava pra ter se vestido melhor, afinal, já basta estar de muletas! Nicki MinajKreayshawn, digamos, irreverentes..


Gaga  cansou do dress e decidiu ir de homem (e arrasou com You and I)! E Brit de "pretinho básico", até aí: ok. Mas alguém explica essa open boot?


 Demi investiu em acessórios bem pesados, decote e um scarpin (cap toe) com tachas. Achei muita informação, mas tá deusa e segurou bem!



Ah gente, sou muito suspeita para falar da Miles, masssss, quê que é isso? Ela tava demais!!!!! Decotão nas costas, estampas e flores no vestido e super acessórios, além do coque no cabelo simples e elegante! Arrasou!

Melhores videos:
Resolvi colocar também os videos das performances que eu mais amei! Enjoy it!

1. Chris Brow - remix Yeah, Beautiful People e  “Smells Like Teen Spirit”

2. Lady Gaga - You and I

3. Adele - Someone Like You

4. Bruno Mars - Valerie (Homenagem a Amy)
PS: Esse video não tá com a resolução muito boa, como não encontrei nenhum em HD, aqui vai o link para ser visto pelo canal da MTV!

5. Jessie J. Price Tag

Automutilação

Um problema que ocorre não só com adolescentes, mas com pessoas de todas as idades. Creio eu, que a intenção ao fazer isso é 'calar a dor'. Muitas vezes as pessoas sofrem com medos, constrangimentos, problemas e resolvem agir se automutilando e castigando. Ocorre também devido à toda a pressão interna que sentem e por vezes, acham que a única maneira de aliviar é causar a dor externa. Resolvi aprofundar esse assunto que vive tão presente na nossa sociedade.


O problema 
 Automutilação (AM), é definida como qualquer comportamento intencional envolvendo agressão direta ao próprio corpo sem intenção consciente de suicídio. Os atos geralmente tem como intenção o alívio de dores emocionais e em grande parte dos casos, estão associados ao Transtorno de Personalidade Bordeline. As formas mais freqüentes de automutilação são cortar a própria pele, bater em si mesmo e queimar-se.

Definindo
Automutilação refere-se a comportamentos onde demonstráveis feridas são auto-infligidas. Uma crença comum diz que esse é um método de busca de atenção, entretanto, na maioria dos casos esse fato é equivocado. A maioria das pessoas que se automutilam estão bastante conscientes de suas feridas e cicatrizes, e tomam atitudes extremas para esconde-las dos outros. Eles podem oferecer explicações alternativas para suas feridas, ou tampar suas cicatrizes com roupas. Automutilação, nesses indivíduos, não está associada ao suicídio ou para-suicídio. A pessoa que se automutila não está, usualmente, querendo interromper sua própria vida, mas sim usando esse comportamento como um modo de cooperação para aliviar dor emocional e desconforto. Também pode ser usado como substituição de dores corpóreas, isso é uma dor maior para substituir uma dor menor.

 Perfil
 O automutilador tende a ter grandes dificuldades para se expressar verbal ou emocionalmente, portanto, não consegue falar publicamente sobre suas angustias nem chorar diante de outras pessoas. Há relatos de pessoas que com o passar do tempo sentem-se incapazes de chorar até mesmo quando estão sozinhas. Essa dificuldade de expressão acaba, em muitos casos, sendo um forte fator que desencadeia o comportamento automutilador. Alguns indivíduos afirmam que escrever (textos, poemas, contos, músicas, etc.) lhes parece de grande ajuda, como uma forma de expressar suas emoções, o que não conseguem fazer de outras formas. Desse modo, a necessidade de se automutilar diminui significantemente.
Não possui amor próprio e usualmente define a sí mesmo como sendo "um lixo humano, uma criatura insuficiente e fracassada, que não tem direito de conviver com os demais". Desse modo, alguns tendem a se afastar da família e dos amigos, buscando poupa-los do mal, que presumem ser, a sua presença. Com o tempo, se veem executando sozinhos, atividades que costumava fazer em grupo.
Geralmente afirma automutilar-se com a intenção de interromper uma dor emocional,n(uma dor corpórea )muito forte. A maioria alega se tratar "de uma espécie de troca, da dor física pela dor emocional", afirmam. Além disso, vários automutiladores se ferem também como uma forma de punição, por se sentirem insuficientes e fracassados, "Um lixo humano", como eles próprio se definem. Dentre outras razões. Todos eles descrevem o desejo automutilador como algo incontrolável, como um vício do qual, ainda que queiram, não conseguem se libertar.
Logo após uma crise, em que o automutilador fere o próprio corpo ou apresenta qualquer outro comportamento autoagressivo, o sentimento que permanece é, geralmente, de culpabilidade. O indivíduo geralmente chora muito e a sensação de fracassso é extrema.
Possui extrema dificuladade em falar sobre sí mesmo, principalmente sobre a doença.
Constantemente se descobre buscando feridas ou cicatrizes nos pulsos de outras pessoas, talvez como uma forma de não sentir-se tão só.
Alguns abandonam qualquer tipo de atividade em que seja necessária a exibição do corpo, como ir a praia ou a um clube, para que suas feridas e cicatrizes permaneçam ocultas e, desse modo, não tenham que falar sobre o problema nem corram o risco de serem impedidos de praticá-lo.
Não possui qualquer espectava com relação ao seu futuro, pois se considera incapaz de alcançar qualquer coisa realmente boa. Razão pela qual se surpreende muito quando alcança grandes feitos, como passar no vestibular ou conquistar o amor incondicional de alguém que lhes interesse. Ainda que acontecimentos do gênero lhe seja de grande benefício, não são o bastante para que abandone as práticas autoagressivas. O que o retorna á mesma falta de expectativas a respeito da vida.
Quando o indivíduo consegue superar a doença, o primeiro problema com que se depara é a sensação de vazio. Muitos ex-automutiladores afirmar que se tornaram incapazes de qualquer sentimento comum ao ser humano, como ódio, raiva, indignição, medo, insegurança, alegria, amor, etc. Sentem-se apáticos e desinteressados com relação a qualquer assunto que os rodeie. "Se alguem morresse do meu lado, eu não daria a mínima", afirmam. Essa sensação tem sido observada em vários indivíduos, porém, não se estende por muito tempo. Ainda que tenha alguma recaída, o ex-automutilador tende a sentir cada vez menos falta do comportamento autoagressivo e, com o tempo, o abandona completamente.
Essas pessoas acham que se cortando passa a dor emocional (ex. ódio, raiva, medo, culpado e etc.), mas a unica coisa que acontece é que passa a dor emocional mas começa a dor física. Muitas pessoas dizem assim "eu não sei" a quando és perguntada por familiares ou por amigos.

 Formas de automutilação
Uma forma comum de AM envolve fazer cortes na pele dos braços (comumente o pulso esquerdo), pernas, abdômen, coxas, etc. O número de métodos automutilantes se restringe à criatividade do indivíduo. Os locais de lesão são, geralmente, áreas escondidas de uma possível detecção por outras pessoas.
Exemplos de formas de automutilação, além de se cortar:
Esmurrar-se, chicotear-se
- Enforcar-se por alguns instantes
- Morder as próprias mãos, lábios, língua, ou braços
- Apertar ou reabrir feridas 
- Arrancar os cabelos 
- Queimar-se, incluindo com cigarro, produto químicos (por exemplo, sal e gelo)
- Furar-se com agulhas, arames, pregos, canetas
- Beliscar-se, incluindo com roupas e clips para papel
- Ingerir agentes corrosivos, alfinetes
- Envenenar-se, medicar-se (por exemplo, exagerar na dose de remédios e/ou álcool), sem intenção de suicídio.

Auto-lesão entre indivíduos com distúrbios de desenvolvimento (por ex., autismo, retardamento, inteligência limítrofe) envolve, geralmente, ações relativamente simples, tais como bater a própria cabeça contra a parede, esmurrar superfícies duras e morder-se. É comum desenvolverem pica, que corresponde a um transtorno onde o afetado engole substâncias/objetos que não são comestíveis.

Possíveis Causas
A automutilação é usualmente associada ao Transtorno de Personalidade Borderline (TPB)], porém, grande parte dos automutiladores não sofrem desse transtorno de personalidade. A doença tem acometido cada vez mais pessoas e, nos dias atuais, tem sido observada sua crescente associação a problemas como Depressão, Transtorno Bipolar, Síndrome do pânico, Bulimia, Anorexia, Bullying, dentre outros.

Tratamento
A associação psicoterapia e medicação tem se mostrado eficaz nos casos de automutilação. A psicoterapia, nestes casos, tem como um dos objetivos ajudar o paciente a identificar outras formas de lidar com frustrações, que sejam mais eficazes do que seu comportamento. Ainda não há medicação específica indicada para que o paciente pare de se mutilar, entretanto, a medicação pode ser indicada para alívio dos sintomas depressivos e ansiosos que podem colaborar para a manutenção do comportamento. Há também medicações que são usadas para diminuir a impulsividade e que ajudam o paciente a resistir a vontade de se machucar, caso esta apareça. O ideal é procurar um bom profissional, um psicólogo ou psiquiatra, que possa identificar as causas do problemas no paciente e trata-las. Porem, é importante que essa iniciativa parta do próprio paciente, não sendo indicado força-lo a situção, o que poderia agravar o seu quadro. O melhor, é que a família e os amigos o incentivem a procurar voluntariamente a ajuda médica, e facilitem o acesso. O automutilador necessita, sobre tudo, do apoio da família e dos amigos, ele precisa desesperadamente sentir-se amado.

Espero ter ajudado! Tudo o que foi mostrado foi retirado de fontes seguras e minha humilde participação, encontra-se no 1° parágrafo, onde usei minhas próprias palavras :)

PRADA, ditando moda!

Todas nós sabemos que a PRADA é uma das marcas mais influentes que existem. Suas coleções ditam bastante a moda de cada estação, então resolvi mostrar a vocês as apostas para  a primavera-verão 2011/12. Lets Go!

Apostas: Modelos mais minimalistas com cores vibrantes, bastante fortes como o laranja avermelhado, o azul royal e o verde. Há um certo tropicalismo devido às listras presentes frequentemente nos modelos e estampas mais divertidas. As peças também contam com modelos mais sóbrios e neutros! As listras estão presentes nos acessórios e nas roupas. Em saias, blusas e vestidos. Certas peças apresentam sombreiros coloridos postos em peças mais neutras. Nas sandálias, plataformas altas e coloridas!




Coco Chanel, um exemplo..

Esse final de semana foi marcado pelos dias de pessoas importantes como Coco Chanel e Demi Lovato. Gerações bem diferentes, mas me sinto fascinada pelas duas. Porém, resolvi falar um pouco de Gabriele Bonheur Chanel. Para quem não sabe, Coco Chanel foi uma importante  estilista francesa, nascida em 19 de agosto e 1883. 128 anos depois, Coco ainda é uma referência de moda em todo o mundo. 


Gabrielle Chanel era filha de pai feirante e mãe doméstica e tinha mais quatro irmãos. Devido à morte precoce da mãe, viveu num internato, de onde fugiu aos 20 anos. Após sair do internato, trabalhou numa loja de enxovais. Coco se pôs a cantar (devido a isso ganhou o nome Coco, por ter cantado a música  "Quem viu Coco no Trocadero?" ("Qui qu'a vu Coco dans l'Trocadéro?"). Fez tentativas na área do comércio e da dança, como bailarina e logo após, o teatro, onde não conseguiu muitos papéis devido à sua estatura. 
Com a ajuda de -dizem ter sido o grande amor de sua vida- Arthur Capel, ela abriu sua primeira loja: chapéis. A loja Chanel  iria obter êxito e apareceria nas revistas de moda mais famosas de Paris. 


Após a morte de Arthur, Chanel abriu sua primeira loja de costura, mas continuava a comercializar chapéus. Inventou as primeiras calças femininas, revolucionando pra semore a moda feminina. Suas roupas ditaram moda em todo o mundo e vestiram as mais renomadas atrizes de Hollywood
Em 1921, criou o perfume que a transformaria numa celebridade mundial: o Chanel n°5 -considerado seu algarismo da sorte-. Logo depois, lançou o n°17, mas não obteve o mesmo sucesso que o outro. 
Devido ao seu envolvimento com um alemão durante a Segunda Guerra Mundial, teve de fechar a casa e voltou a reabri-la em 1954. Após a guerra, os franceses continuaram conceituando mal o relacionamento. Chanel, então, teve dificuldades financeiras e mudou-se para a Suíça, iniciando suas vendas do outro lado Atlântico.
Com a morte de Jhon Kennedy e a admiração da ex primeira dama Jackie Kennedy por Coco, ela começou a aparecer em revistas de moda com a criação de seus casacos e sapatos. Logo após, voltou a morar na França. 

Chanel libertou as mulheres de trajes rígidos e desconfortáveis e com certeza revolucionou o século com sua imagem de 'mulher do século 20': com personalidade, independência e principalmente: estilo! 
A bolsa com alças de corrente dourada, o colar de pérolas, o tailleur e o vestido preto são os símbolos de elegância e status que marcaram para sempre a história da moda. A estilista trouxe as cores básicas, libertou as mulheres do espartilho e seu conceito de elegância foi baseado na simplicidade, onde todos poderiam adotá-lo. Suas coleções eram todas copiadas. Coco foi tudo num mundo onde a moda a moda era acessível somente aos mais ricos. Trouxe os tecidos confortáveis e peças usadas até hoje, como calças e jaquetas! Os sapatos de bico arredondado e salto baixo foram mais uma de suas invenções inspiradas nas roupas masculinas e baseadas na praticidade, simplicidade e conforto. 


Após seu cabelo acidentalmente chamuscar, Chanel o cortou na altura da nuca, de onde nasceu o corte que leva seu nome, usado até os dias de hoje. O primeiro “pretinho básico” nasce em 1926, num de seus desenhos. Na década de 40, inventa o look com jóias de fantasia, os colares de pérolas com várias voltas no pescoço, suas camélias. 

Meninas, a mulher fez quase tudo o que usamos no guarda-roupa feminino até hoje!! Suas roupas refletiam a nova imagem de uma mulher: conquistavam a rua, tinham direito ao voto e a luta determinante pela igualdade entre homens e mulheres. Ela revolucionou e sinceramente, é admirada por todos, inclusive por mim!Sua história é um exemplo para qualquer mulher.
Obrigada, Chanel.

"Eu criei um estilo para um mundo inteiro.
Vê-se em todas as lojas "estilo Chanel". Não há nada que se assemelhe. Sou escrava do meu estilo. Um estilo não sai da moda; Chanel não sai da moda."
Coco Chanel

Muito amor e admiração à ela, que foi uma das grandes mulheres do mundo da Moda e até hoje ainda influencia milhares de grifes e, principalmente, as mulheres! 
 ''Para ser insubstituível, deve-se sempre ser diferente"

Confiança é mesmo tudo?



Uma amizade sempre é baseada numa confiança. Tal confiança vem sendo acrescentada aos poucos, quando outros fatores contribuem. A confiança é a base de uma amizade. Pelo menos sempre acreditei e continuo acreditando, mas para que possamos confiar em alguém, vem todo um alicerce. Mil e uma coisas juntas formam uma verdadeira amizade. A primeira coisa  boa é poder dividir momentos. Compartilhar as gargalhadas e as lágrimas. Ser você mesmo com uma pessoa que também não usa nenhuma máscara diante de você. Mas antes de tudo isso, vem a essência da amizade: o respeito. 
Respeitar os defeitos e as qualidades do outro(a) nem sempre é fácil. Mas sabe qual é o segredo? Aprender a amar nossos amigos pelo o que eles são, sem tirar nem pôr nada que a gente queira. Respeitar os limites, os medos, o espaço. Respeito sim é o alicerce de tudo. De uma amizade longa, recíproca e verdadeira. 
Confiança é tudo em uma amizade quando envolve o respeito, o amor, a alegria e até mesmo a preocupação, a solidariedade, o prazer em ajudar quem nos ajuda. 
Confiança é tudo, mas somente quando esse 'tudo' envolve-se nela, quando confiamos nos nossos amigos, às vezes mais que em nós mesmos. 
Olhe para os lados, dê valor a quem luta com você, a quem cuida de você, a quem não te abandona e a quem confia muito em ti. Faça dessa amizade uma confiança inquebrável, indestrutível. Cuide de quem cuida de você e de quem a você confia os segredos mais obscuros. E melhor: confie em quem vale a pena, avalie. Porque o que vem fácil, vai mais fácil ainda.

Dicas de Livros

1. Cartas para Julieta


Não, você não está enganado. Sim, esse é o livro do filme Cartas Para Julieta, inspirado em uma história real.

A lenda eterna do casal apaixonado de Shakespeare atrai milhões de visitantes a Verona, na Itália, todos os anos. Mas essa é apenas uma parte da história. Todos os dias, cartas, que costumam ter como endereço simplesmente “Julieta, Verona”, chegam à cidade. Chegam aos montes, em quase todas as línguas possíveis e imagináveis, escritas por românticos que buscam os conselhos de Julieta. E, surpreendentemente, nenhuma fica sem resposta. Cartas para Julieta conta a história dessas cartas e dos voluntários que vêm escrevendo respostas para elas durante mais de sete décadas. O livro reconstitui a história por trás da peça de Shakespeare e leva o leitor até os monumentos que alimentaram a lenda de Julieta e seu Romeu. Este livro poético, com uma seleção de cartas sinceras, é perfeito para todas as pessoas que já se apaixonaram uma vez. Impresso em quatro cores e ricamente ilustrado com fotos é uma ótima sugestão para presentear pessoas apaixonadas.

Editora: Seoman
Autor: Lise Friedman e Ceil Friedman
Número de páginas:176


2. O Pequeno Príncipe


“O Pequeno Príncipe” foi escrito e ilustrado por Antoine de Saint-Exupéry um ano antes de sua morte, em 1944. Piloto de avião durante a Segunda Grande Guerra, o autor se fez o narrador da história, que começa com uma aventura vivida no deserto depois de uma pane no meio do Saara. Certa manhã, é acordado pelo Pequeno Príncipe, que lhe pede: "Desenha-me um carneiro"? É aí que começa o relato das fantasias de uma criança como as outras, que questiona as coisas mais simples da vida com pureza e ingenuidade. O principezenho havia deixado seu pequeno planeta, onde vivia apenas com uma rosa vaidosa e orgulhosa. Em suas andanças pela Galáxia, conheceu uma série de personagens inusitados – talvez não tão inusitados para as crianças!

Um rei pensava que todos eram seus súditos, apesar de não haver ninguém por perto. Um homem de negócios se dizia muito sério e ocupado, mas não tinha tempo para sonhar. Um bêbado bebia para esquecer a vergonha que sentia por beber. Um geógrafo se dizia sábio mas não sabia nada da geografia do seu próprio país. Assim, cada personagem mostra o quanto as “pessoas grandes” se preocupam com coisas inúteis e não dão valor ao que merece. Isso tudo pode ser traduzido por uma frase da raposa, personagem que ensina ao menino de cabelos dourados o segredo do amor: “Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos”.

Antoine de Saint-Exupéry via os adultos como pessoas incapazes de entender o sentido da vida, pois haviam deixado de ser a criança que um dia foram. Entendia que é difícil para os adultos (os quais considerava seres estranhos) compreender toda a sabedoria de uma criança.

Desta fábula foram feitos filmes, desenhos animados, além de adaptações. Muitos adultos até hoje se emocionam ao lembrar do livro. Talvez porque tenham se tornado “gente grande” sem esquecer de que um dia foram crianças.
EU AMO ESSE LIVRO! 

3. Para Sempre



Ever Bloom tinha uma vida perfeita: era uma garota popular, acabara de se tornar líder de torcida do principal time da escola e morava numa casa maravilhosa, com o pai, a mãe, uma irmãzinha e a cadela Buttercup. Nada no mundo parecia capaz de interferir em sua felicidade, o céu era o limite! Até que um desastre de automóvel transformou tudo em um pesadelo angustiante. Ever perdeu toda a sua família. Mudou de cidade, de escola, de amigos, e agora, além de todas essas transformações em sua vida, ela precisa aprender a conviver com uma realidade insuportável: após o acidente, ela adquiriu dons especiais. Ever enxerga a aura das outras pessoas, pode ouvir seus pensamentos e, com um simples toque, é capaz de conhecer a vida inteira de alguém. É insuportável. Ela foge do contato humano, esconde-se sob um capuz e não tira dos ouvidos os fones do i-pod, cujo som alto encobre o som das mentes a seu redor. Até que surge Damen. Tudo parece cessar quando ele se aproxima. Só ele consegue calar as vozes que a perturbam tão intensamente. Ever não entende o porquê disso, mas é incapaz de resistir à paz que ele lhe proporciona, à sensação de, novamente, ser uma pessoa normal. Ela não faz ideia de quem ou o quê Damen realmente é. Sua única certeza é estar cada vez mais envolvida... e apaixonada.

4. A menina que roubava livros

“Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em "A Menina que Roubava Livros", livro há mais de um ano na lista dos mais vendidos do "The New York Times".
         Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, "O Manual do Coveiro". Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes.
         E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar.
         Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.”


5. O vendedor de sonhos


Um homem desconhecido tenta salvar da morte um suicida. Ninguém sabe de onde ele veio, o nome dele ou sua história. Grita aos quatro ventos que a sociedades modernas se converteram num hospício Global.
Com uma eloquência extrema, começa a chamar seguidores para vender sonhos. Ao mesmo tempo, arrebata as pessoas e as liberta do cárcere da rotina, e por causa disso arruma muitos inimigos.
Será ele um sábio ou um louco? Este romance, O Vendedor de sonhos, nos fará rir chorar e pensar muito.